O que seu planisfério preferido diz sobre sua personalidade?
14.11.11
When I was in second grade, my teacher sent a note home to my mother. I had recently been skipped ahead from first grade to second grade and the new teacher was worried about me. I was keeping up with the class fine, I was having no problem with that, she said in the note, but she was worried about me because all I would ever write or talk or draw about in class or in my journal or for homework were video games. They seemed to be the only thing that I thought about. She wondered whether maybe there might be something wrong with me for me to be so obsessed with games.
10.11.11
Para quem está em São Paulo: exposição sobre Will Eisner no Centro Cultural São Paulo e sobre video-games no Museu da Imagem e do Som.
7.11.11
6.11.11
Uma análise bastante interessante de Angry Birds. QUe, se você não sabe, pode ser jogado na web usando o Chrome.
5.11.11
4.11.11
Na mesma época que a película some do cinema de ponta a ponta, lançam a Lomokino - um jeito incrivelmente caro de fazer gifs animados.
3.11.11
Érico Assis comenta com justiça Holy Terror, o mais recente trabalho de Frank Miller. Após ler o gibi, eu concluo que a próxima obra de Miller será pintada com a própria merda do autor nas paredes de uma cela acolchoada.
30.10.11
29.10.11
Com a difusão dos computadores, a escrita à mão vem perdendo importância. E, como outras tecnologias ultrapassadas, ganha novas conotações por isso.
27.10.11
Ao contrário dessa infeliz, eu sou capaz de esperar horas por uma mesa num restaurante se a comida prometida for boa - contanto que eu não tenha que ficar no sol.
26.10.11
During a summer in the late 1960s I discovered an easy and certain method of predicting the future. Not my own future, the next turn of the card, or market conditions next month or next year, but the future of the world lying far ahead. It was quite simple. All that was needed was to take the reigning assumptions about what the future was likely to hold, and reverse them. Not modify, negate, or question, but reverse.
Dois experimentos interessantes com hipertexto: um Finnegan's Wake anotado e The Play, uma história original
22.10.11
Ex-libris são aquelas etiquetas que se usavam antigamente para identificar livros. Normalmente tinha o nome do dono, algum dizer e uma image gravada, além das palavras ex libris - literalmente "dos livros de", em latim. Desde que li a primeira vez sobre eles há alguns anos fiquei querendo um. Nunca consegui pensar em uma imagem, então fui adiando o projeto.
Há algumas semanas, em soube que teríamos uma oficina de tipografia como parte de uma matéria na especialização de design que estou cursando. Teríamos que produzir alguma coisa pequena, como um cartão de visitas. Decidi fazer meu ex-libris. Pesquisei algumas coleções na Internet, pesquisei em livros e pensei um pouco. A coleção de tipos da tipografia da USP é bastante razoável, mas, como havia faltado a aula na qual distribuíram os catálogos, tive que escolher os tipos na hora mesmo. Como tinha idéia do que queria - tinha até um rascunho desenhado - não demorou tanto assim.
Queria algo com cara de antiguinho - como a própria idéia de um ex-libris - decidi usar dois tipos, um com jeito manuscrito e rebuscado e outro antigo, além de ornamentos. Na minha primeira tentativa, escolhi um tipo que o menos tamanho não permitia escrever o meu nome no cartão e tive escolher de novo. Acabei usando uma fonte chamada Arcona (16 pt.) para Ex Libris e meu nome e Garamond (12 pt.) para os dizeres. Catei as fontes nas gavetas, montei a matriz, fiz meu teste e fiquei satisfeito. Alguns dias depois recebi os cartõeszinhos. O resultado foi este:
Pensei bastante em usar um lema em latim, mas nenhum deles parecia sintetizar tão bem a minha relação com os livros. Pensei, por um momento em usar "Today I read a book that tells me to go on new adventures. Tomorrow I'll read another book.", frase do Eddie Campbell, mas fiquei com medo de não caber no cartão ou ficar muito apertado.
Devo ter uns cento e cinquenta cartões - suficientes para alguns anos de livros, se não for colando em todos que eu já tenho. Quando tiver a oportunidade - ou quando estiverem terminando - pretendo fazer mais, também pelo processo tipográfico e quem sabe incluindo alguma imagem. O primeiro que recebeu o ex-libris foi o primeiro livro que chegou depois dos cartões - o As Aventuras da Linha, catálogo da exposição de Saul Steinberg que vi no dia seguinte e ganhei de aniversário.
Mais do que ter ficado contente com o resultado, estou orgulhoso dele. Talvez pela novidade do processo para mim, talvez por ter por ter tocado um pouco tradições antigas e cada vez menos lembradas.
Há algumas semanas, em soube que teríamos uma oficina de tipografia como parte de uma matéria na especialização de design que estou cursando. Teríamos que produzir alguma coisa pequena, como um cartão de visitas. Decidi fazer meu ex-libris. Pesquisei algumas coleções na Internet, pesquisei em livros e pensei um pouco. A coleção de tipos da tipografia da USP é bastante razoável, mas, como havia faltado a aula na qual distribuíram os catálogos, tive que escolher os tipos na hora mesmo. Como tinha idéia do que queria - tinha até um rascunho desenhado - não demorou tanto assim.
Queria algo com cara de antiguinho - como a própria idéia de um ex-libris - decidi usar dois tipos, um com jeito manuscrito e rebuscado e outro antigo, além de ornamentos. Na minha primeira tentativa, escolhi um tipo que o menos tamanho não permitia escrever o meu nome no cartão e tive escolher de novo. Acabei usando uma fonte chamada Arcona (16 pt.) para Ex Libris e meu nome e Garamond (12 pt.) para os dizeres. Catei as fontes nas gavetas, montei a matriz, fiz meu teste e fiquei satisfeito. Alguns dias depois recebi os cartõeszinhos. O resultado foi este:
Pensei bastante em usar um lema em latim, mas nenhum deles parecia sintetizar tão bem a minha relação com os livros. Pensei, por um momento em usar "Today I read a book that tells me to go on new adventures. Tomorrow I'll read another book.", frase do Eddie Campbell, mas fiquei com medo de não caber no cartão ou ficar muito apertado.
Devo ter uns cento e cinquenta cartões - suficientes para alguns anos de livros, se não for colando em todos que eu já tenho. Quando tiver a oportunidade - ou quando estiverem terminando - pretendo fazer mais, também pelo processo tipográfico e quem sabe incluindo alguma imagem. O primeiro que recebeu o ex-libris foi o primeiro livro que chegou depois dos cartões - o As Aventuras da Linha, catálogo da exposição de Saul Steinberg que vi no dia seguinte e ganhei de aniversário.
Mais do que ter ficado contente com o resultado, estou orgulhoso dele. Talvez pela novidade do processo para mim, talvez por ter por ter tocado um pouco tradições antigas e cada vez menos lembradas.
17.10.11
The idea of ‘live and let live,’ though, is difficult to reconcile with the fact that beliefs inform actions, actions have the ability to help and harm others, and several dangerous and false beliefs are currently, for example, giving undue privileges to some religious sects that are not given to the secular in addition to dangerous and false beliefs resulting in discrimination, marginalization, stigmatization, and invisibility of many atheists…and that’s just the ‘tip of the iceberg.‘
14.10.11
Em fevereiro de 1985, Steve Jobs foi entrevistado pela Playboy. A entrevista é impressionante: a maior parte dos planos e previsōes dele se tornaram realidade. Ou melhor, ele tornou a maior parte dos seus planos real. A impressão que fica é que ele sentou um dia e escreveu como queria que a vida dele fosse e tudo aconteceu.
Esqueça os bilhões. Isso que é sucesso.
Esqueça os bilhões. Isso que é sucesso.
Com o lançamento de MetaMaus, Art Spiegelman volta a ser o quadrinista mais importante vivo, como monstram os exames dos seus trabalhos antigos e a importância dada às suas opiniões.
13.10.11
11.10.11
5.10.11
4.10.11
2.10.11
Existem alfaiatarias e camisarias online que fazem peças "sob medida". Embora a idéia pareça boa, o resultado não é.
1.10.11
Dez dicas que, se adotadas amplamente, podem diminuir a enxurrada diária de e-mail.
Marcadores:
Computadores,
Tecnologia,
Vida Prática
29.9.11
The point of the penalty was that it was death. It expressed righteous revulsion and symbolized rectitude and retribution. Voila tout! The reason why the United States is alone among comparable countries in its commitment to doing this is that it is the most religious of those countries.
25.9.11
20.9.11
A origem secreta de Alan Moore, Neil Gaiman, Eddie Campbell e muitos outros está nos quadrinhos independentes britânicos do início dos anos 80.
A descoberta de centenas de registros escolares do início do século passado fizeram um jornalista ir atrás das histórias de suas donas.
19.9.11
Com o colapso da economia, muitos americanos se viram obrigados a aceitar empregos que nenhum asiático aceitaria.
17.9.11
Desses dez livros "notoriamente incompreensíveis", cinco estão nas minhas prateleiras e eu li três. Dois me tentam e derrotam freqüentemente, mas hei de triunfar um dia.
PS: O Pêndulo de Focault é fácil, tirando o primeiro capítulo.
PS: O Pêndulo de Focault é fácil, tirando o primeiro capítulo.
14.9.11
we imagine all we want is a specific result, yet as often as not we're equally interested in seeing that someone breaks a sweat on our behalf. This so-called "labour illusion" works even when that someone is a computer
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Comportamento,
Economia,
Vida Prática
13.9.11
Tem gente que diz ter alergia a ondas eletromagnéticas. Eu considero esses sujeitos uns malucos, mas um estudo identificou a possibilidade do problema ser verdadeiro. Vendo as mudanças que ele forçou na vida de uma mulher, imagine as modificações sociais que ele causaria.
11.9.11
7.9.11
Segundo a lenda, Steve Jobs visitou o PARC e saiu de lá com o mouse e a interface gráfica. Como sempre, a história é um pouco mais complicada.
Entre os empregos que gostaria de ter, o de Jan Chipchase está no top ten. Tem alguns anos que sigo o blog dele, mas este texto publicado no Warren Ellis explica bem meu fascínio.
2.9.11
This is the futurist’s dilemma: Any believable prediction will be wrong. Any correct prediction will be unbelievable. Either way, a futurist can’t win. He is either dismissed or wrong.
30.8.11
Jaron Lanier relembra os primeiros dias da mistura de tecnologia e hiponguice que deu origem à tecnossociedade atual.
29.8.11
26.8.11
Brincar com idéias absurdas pode acertar mais ao prever o futuro do que estudos sérios. Veja o caso de Steven M. Johnson.
24.8.11
Às vezes os futuristas se empolgam com uma idéia e erram. E às vezes não se empolgam e erram também.
Grant Morrison está com tudo. Entre lançar livro e reformular o Super-Homem, ele tem aparecido em todos os cantos. Como na Rolling Stone, com um perfil, uma entrevista e uma lista de leituras.
18.8.11
Um perfil de Jaron Lanier, um dos pioneiros da realidade virtual e um inimigo do estado atual da Internet.
Tem algum tempo que eu digo que o mundo anda menos violento do que jamais esteve. Nossa percepção que é distorcida pela quantidade de informação e nosso pessimismo.
14.8.11
Isso é uma das coisas mais bonitas de cento e poucos anos de cinema. Quem assistir essa sequência e ainda achar que desenho animado fica a dever alguma coisa é um idiota.
12.8.11
Uma confissão de culpa pode não valer muita coisa: estudos indicam que muitos inocentes confessam crimes que não cometeram, mesmo sem tortura.
9.8.11
6.8.11
You have to understand, though, that the overculture will always try to devalue anything truly threatening. If you gain access to the dashboard of civilization, then you will be called a geek. They have to keep us away from anything truly empowering. So they make the cool stuff seem uncool, and the stupid stuff seem cool.
Até o século XII, o "Mundo Árabe" era mais próspero que o "Ocidente". Em pouco tempo a situação se inverteu - e o Islamismo tem pouco a ver com isso. Corrupção, governos centralizadores e uma cultura personalista explicam melhor o problema.
4.8.11
Relatos de uma oficina sobre como terminar relacionamentos nesses tempos modernos. - destinada a adolescentes americanos.
30.7.11
Há pelo menos quatro mil anos escritores de todas as línguas reclamam que não há nada de novo a ser dito. Mas eles tentam mesmo assim.
28.7.11
If we really want to maximize performance, then we can’t just drink Gatorade while working out. We also have to drink Gatorade Prime before exertion, Gatorade Perform during and Gatorade Recover afterwards. Needless to say, most of these claims are bullshit. But they’re an interesting kind of bullshit.
27.7.11
25.7.11
Mais do que explorada na ficção, a ideia de uma cibergerra está se tornando realidade, como comprova a história do Stuxnet.
23.7.11
Dois gênios dos quadrinhos, Alan Moore e Grant Morrison têm visões bem diferentes sobre os super-heróis. Enquanto Moore os acha nada relevantes, Morrison é apaixonado por eles - chegando a escrever um livro sobre o assunto. (Eu já encomendei minha cópia, mas Supergods já está acertado para sair em português.)
22.7.11
Há cem anos nascia Marshall McLuhan, um dos intelectuais mais influentes do século passado. Duas entrevistas com ele são particularmente famosas: uma para a Playboy, em 1969, e outra para a Wired, alguns anos depois de sua morte.
18.7.11
What comics are you spending your money on this September? DC Comics would love you to buy no less than 52 Number Ones of their entire superhero universe, either print or digital, for a total price of $159.48. It may be interesting to see how Grant Morrison and Rags Morales reinterpret Superman yet again in Action Comics 1. But anyone already following the DC line who feels disgruntled at everything being rebooted for the umpteenth time, why not consider these first issue re-starts not as a “Jumping On” point”, but as a handy “Jumping OFF” point? Why not take a leap and take a chance to explore comics at their fullest and spend some of your money on other astounding, enriching offerings? Let me help you to discriminate, in a good way, by shortlisting the comics, manga and graphic novels I’m most looking forward to based on publisher advance listings.
16.7.11
Financiado pelo dinheiro das Tartarugas Ninja, o Xeric Grant financia e premia hqs e quadrinistas independentes desde 1994. A próxima edição será a última.
14.7.11
It's common to see a party of one at breakfast, or lunch, or even at the bar at dinnertime, where televisions and bartenders stand in for more intimate companionship.
But dining out alone — at a table, in the dining room — is rare. It is a conspicuous act, one that is noticed. It requires a certain confidence, a willingness to face the inevitable question, "Just one tonight?" and not hear, "How pathetic." It is not for everybody.
Volta e meia algum escritor afirma que não lê mais ficção. Por que alguém que vive de criar historias pararia de lê-las?
12.7.11
Doenças mentais culturalmente específicas muitas vezes são hilárias para nossa percepção etnocentrica.
6.7.11
Mais do que um tipo de encadernação, livros são um argumento, história ou corpo de conhecimento mais ou menos fechado em si mesmo. Como o conceito de livro mudará com as novas tecnologias?
4.7.11
2.7.11
28.6.11
Passados os naos de fama, qual o destino dos personagens de videogames? Gene Luen Yang e Thien Pham mostram em Legends of the Joystick.
26.6.11
Não existe fundo do poço para as coisas que um ser humano vai fumar, cheirar ou injetar. O krokodil é uma prova - e mais um indicativo que drogas legalizadas seriam menos prejudiciais a todos.
Diabolicamente mal feitos, feios e duráveis, os produtos do design soviético teriam algo a nos ensinar?
18.6.11
A substantial part of what lies ahead of you is going to be claimed by boredom . The reason I'd like to talk to you about it today, on this lofty occasion, is that I believe no liberal arts college prepares you for that eventuality. Neither the humanities nor science offers courses in boredom . At best, they may acquaint you with the sensation by incurring it. But what is a casual contact to an incurable malaise? The worst monotonous drone coming from a lectern or the most eye-splitting textbook written in turgid English is nothing in comparison to the psychological Sahara that starts right in your bedroom and spurns the horizon.
17.6.11
13.6.11
Segundo pesquisas, um dos maiores problemas da classe média é a incapacidade de perceber a ironia em suas vidas.
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